Após ter ajudado o Capitão América na batalha contra o Homem de Ferro na Alemanha, Scott Lang (Paul Rudd) é condenado a dois anos de prisão domiciliar, por ter quebrado o Tratado de Sokovia. Diante desta situação, ele foi obrigado a se aposentar temporariamente do posto de super-herói. Restando apenas três dias para o término deste prazo, ele tem um estranho sonho com Janet Van Dyne (Michelle Pfeiffer), que desapareceu 30 anos atrás ao entrar no mundo quântico em um ato de heroísmo. Ao procurar o dr. Hank Pym (Michael Douglas) e sua filha Hope (Evangeline Lilly) em busca de explicações, Scott é rapidamente cooptado pela dupla para que possa ajudá-los em sua nova missão: construir um túnel quântico, com o objetivo de resgatar Janet de seu limbo.
É muito bacana o filme focar em Scott Lang e como ele lida com as consequências de suas escolhas tanto como super-herói quanto como pai. Enquanto tenta reequilibrar sua vida com suas responsabilidades na gerência da empresa de segurança que administra com Luis (Michael Peña).
O fato dos Vingadores serem apenas citados é compreensível para quem acompanha o universo nos filmes paralelos, e se encaixa na cena pós créditos que culmina com o final de Vingadores: Guerra Infinita (Avengers - Infinity War, Estados Unidos, 2017) de Joe Russo, Anthony Russo.
É bom vermos um filme tão leve, mesmo repleto de cenas de ação, que valoriza a família, depois dos eventos catastróficos mostrados no filme anterior dos personagens da Marvel. Ou seja, Guerra Infinita foi cercado de filmes repletos de bom humor, este e Thor: Ragnarok (Thor: Ragnarok, Estados Unidos, 2017) de Taika Waititi.
O roteiro simples, nos deixa com uma vontade imensa de brincar com os heróis e carrinhos em miniaturas. O ritmo do filme é excelente, jamais cansando o espectador. Paul Rudd tem um carisma gigante e o filme não decepciona.
Acompanhe o trailer de Homem-Formiga e a Vespa:
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