sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Snoopy e Charlie Brown: Peanuts, O Filme

Na tarde deste 15 de janeiro de 2016, fui com o meu pai ver a animação dos personagens criados pelo cartunista norte-americano Charles Schulz (1922-2000), a Blue Sky Studios apresenta a animação Snoopy e Charlie Brown: Peanuts, O Filme (The Peanuts Movie, 2015) de Steve Martino em comemoração aos 65 anos da história em quadrinhos e os 50 anos da animação O Natal do Charlie Brown (1965).

Próximo das férias de inverno, a vida de Charlie Brown e sua turma sofre uma mudança com a chegada na cidade de uma garotinha da cabelo vermelho. Brown logo se encanta pela jovem e tenta lutar contra sua timidez e sua baixa autoestima para falar com ela. Ao mesmo tempo, Snoopy encontra uma máquina de escrever e começa a imaginar uma história fantasiosa e heroica, onde ele embarca numa missão, à procura de seu arqui-inimigo, o Barão Vermelho.

Charlie Brown, Snoopy, Lucy, Linus e todo o resto da amada turma do Snoopy, chega ao cinema de uma forma como nunca foram vistos antes, como animação 3D. Snoopy, o beagle mais amado do mundo – e claro, piloto – embarca em sua maior missão até hoje, quando ele alcança o céu atrás de seu arqui-inimigo, o Barão Vermelho, enquanto seu melhor amigo, Charlie Brown, inicia a sua própria missão épica. Da imaginação de Charles M. Schulz e dos criadores da saga A Era do Gelo, “Snoopy & Charlie Brown - Peanuts, O Filme” vai provar que todo azarado tem seu dia de sorte.

 

O roteiro contou com a participação do filho e do neto de Schulz, e tonou nítido o respeito pela obra original, mas apesar disso, o longa é agradável de ser visto, mas não é memorável. Acredito também que os trailers e o material de divulgação entregaram muitas cenas e tornou a experiência cinematográfica menos interessante. As cenas envolvendo Brown são mais interessantes que a fábula envolvendo o Snoopy e a Fifi. Apesar disso, a produção foi indicada ao Globo de Ouro 2016 de Melhor Animação, perdendo o prêmio para a obre prima da Pixar Divertidamente (Inside Out, 2015).


Segue o trailer de Snoopy e Charlie Brown: Peanuts, O Filme:

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Quando meu irmão machucou o braço

Neste domingo, 10 de janeiro de 2016, o papai foi abraçar a  mim e ao Izahel e sem querer acabou deslocando o braço do meu irmão. Ele chorou bastante e ficou com o braço imóvel.
Fomos então ao Hospital Uniclinic, e enquanto meus pais realizavam o raio-X, solicitado pelo médico plantonista, Dr. Aristides, eu fiquei com a recepcionista bem quietinho. 
O exame não deu nada e fomos pra casa, mas meu irmão não parava de chorar de tanta dor. O braço continuava paralisado totalmente imóvel...
No outro dia meus pais levaram elw novamente para fazer outros exames. No entanto, Deus decidiu intervir.
Enquanto meus pais aguardavam a liberação e autorização de realização do exame, um anjo, que se chamava Narcélio, ofereceu o dedo para o Izahel segurar, e ele com o braço que até então estava imóvel, pegou o dedo do enviado de Deus e começou a balançar. O Luca ficou curado enquanto brincava com o ilustre desconhecido.
Foi feito a ultrassom e foi constatado realmente que estava tudo normal. Meu irmão voltou pra casa curado. Glórias a Deus!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

O Bom Dinossauro

Na noite deste 7 de janeiro de 2016, fui com a família ver a nova animação da Disney/Pixar O Bom Dinossauro (The Good Dinosaur, 2015) de Peter Sohn, que em sua estreia na direção de longa-metragem, consegue nos emocionar com uma história simples sobre a importância da família.
Uma informação relevante: Junto com as cópias de O Bom Dinossauro, está sendo exibido o curta-metragem Os Heróis de Sanjay (Sanjay’s Super Team, 2015) de Sanjay Patel, que mostra o próprio diretor de ascendência indiana, ainda garoto, vivendo no mundo ocidental, se encantando com os heróis, mas ao mesmo tempo tendo que manter os rituais tradicionais com seu pai. Entediado com as meditações, o garoto acaba criando um mundo de fantasia no qual imagina os deuses hindus como super-heróis. Bem interessante.
Voltando para O Bom Dinossauro, o filme parte da premissa que o asteroide que colidiu com a Terra, extinguindo os dinossauros, passou de raspão e os animais gigantes não teriam sido extintos, convivendo normalmente como seres humanos, tendo inclusive que trabalhar com a agricultura para subsistência. É quando conhecemos o casal de apatossauros, que estão prestes a ter três filhotes, de personalidades completamente diferentes.
Após viver uma tragédia pessoal, Arlo, um dinossauro adolescente com seus medos e anseios se perde da família e precisa retornar ao lar. Para isso, conta com a ajuda de um jovem menino humano, Spot, que também tem seus traumas. Juntos eles enfrentam desafios para voltar para casa, num roteiro que remete a clássicos Disneys como Bambi (1942) e O Rei Leão (The Lion King, 1994), no entanto, o foco da vez está na questão de aprender a vencer os medos, afinal, além do medo, sempre existem coisas belas.

Peter Sohn comandou o curta metragem Parcialmente Nublado (2009) e foi animador de Os Incríveis (The Incredibles, 2004) e Ratatouille (Ratatouille, 2007) e também esteve na equipe de animação e dublagem de vários outros projetos da Pixar. O roteirista Bob Peterson, seria o diretor, mas foi substituído por Peter Sohn. Ele foi um dos responsáveis por Up: Altas Aventuras (Up, 2009) e Procurando Nemo (Finding Nemo, 2003).
Uma curiosidade do personagem Arlo, é que ele apareceu como um brinquedo num quarto de criança na animação Universidade Monstros (Monsters University, 2013). A produção foi indicada ao Globo de Ouro 2016 de Melhor Animação. No entanto, há quem defenda que Arlo estaria no slogan dos postos de gasolina da Dinoco, nos filmes da franquia Toy Story (1995).
A dublagem está interessante, inclusive com a participação do trio de humoristas paulistanos, Os Barbixas, Por fim, O Bom Dinossauro apresenta o que existe de melhor qualidade técnica em termos de animação. Os efeitos de água, chuva, plantas, são tão reais que fica difícil acreditar que todas as imagens são digitais, especialmente as dos créditos finais.

Veja o trailer de O Bom Dinossauro:


sábado, 2 de janeiro de 2016

Dormindo fora de casa...

O ano de 2016 mal começou e já criei coragem para dormir fora de casa, longe dos meus pais, pela primeira vez!

Meu vô Osterno sempre comentou, qualquer dia venha passar o dia aqui com o vô... Mas nunca me interessei pela ideia de me afastar dos meus pais. Até que senti segurança e pedi para o meu pai me levar...

Eles disseram que em 2016 me levariam e assim que o ano entrou perguntei: - Já é agora que vou dormir no meu avô? E no primeiro dia do ano, já fiz questão de ir dormir lá. Eles me deram algumas regras, que fiz questão de cumprir, como não chorar sem necessidade, obedecer, me alimentar, etc.

O vovô andou de bicicleta comigo, e as tias Juliana e Luciana cuidaram bem de mim, me ensinaram a brincar de frescobol, colocaram desenhos no notebook pra mim assistir, me ajudaram a fazer um cofrinho e me amaram muito nesse dia inesquecível. Segue mais fotos: