sexta-feira, 21 de julho de 2017

Transformers – O Último Cavaleiro


Na noite desse 21 de julho de 2017, vi com meu pai o interminável filme Transformers – O Último Cavaleiro, sobre mais uma aventura dos carros/robôs. Que filme chato e interminável!


Com a bilheteria gigantesca obtida mundialmente com Transformers – A Era da Extinção (2014), espero que enfim o novo filme dos robôs fracasse em bilheteria, pois está se tornando uma missão impossível suportar quase três horas de robôs se digladiando com o volume no máximo e uma câmera que não para nunca, marca registrada do sempre empolgado Michael Bay. Na trama deste novo filme, o gigante Optimus Prime embarcou em uma das missões mais difíceis de sua vida: encontrar, no espaço sideral, os Quintessons, seres que possivelmente são os responsáveis pela criação da raça Transformers. O problema é que, enquanto isso, seus amigos estão precisando de muita ajuda na Terra, já que uma nova ameaça alienígena resolveu destruir toda a humanidade, que está em guerra com os Transformers, fazendo com que eles tenham que se esconder em meio ao ferro velho.

Cade Yeager (Mark Wahlberg) é um dos protetores dos Tranformers, liderando um núcleo de resistência. É lá que conhece Izabella (Isabela Moner), uma garota de 15 anos que luta para proteger um pequeno robô defeituoso (referência total a Star Wars). É muito estranho os robores atuando sem o líder Optimus Prime, que viaja pelo universo rumo a Cybertron, seu planeta-natal, de forma a entender o porquê dele ter sido destruído. Só que, na Terra, Megatron se prepara para um novo retorno, mais uma vez disposto a tornar os Decepticons os novos soberanos do planeta.

O filme tem várias batalhas, muitas delas desnecessárias. É difícil de compreender nomes como Anthony Hopkins, Nicola Peltz, Jack Reynor e Stanley Tucci (que interpretou Joshua Joyce no anterior e neste é o mago Merlin). envolvidos com uma bomba gigantesca dessa. Atores como Josh Duhamel e John Turturro retomam seus papeis nesse último filme, mesmo que por razões desconhecidas não tenham aparecido no antecessor, com algumas cenas que em nada se relacionam com o que está ocorrendo em tela.

Ao longo das quase três horas de duração, muita coisa é entregue pelo roteiro e em meio a tantos detalhes inseridos na história, não conseguimos conectar as cenas e acompanhar a história que está sendo mostrada, pois o desenvolvimento é um tanto quanto apressado e mal dá tempo de paramos pra respirar e compreender o que está acontecendo. A trilha sonora de Steve Jablonsky parece um disco arranhado de tanto tocar aquelas mesmas faixas que já ouvimos nos filmes anteriores, até enfim chegarmos na cena final, com a clássica narrativa de Optimus Prime. Mais uma coisa preocupa, a cena pós créditos... Pois pode ter outra bomba vindo por aí... Já não basta ver esses US$ 260 milhões de orçamento indo bilheteria abaixo...

Assista ao trailer de Transformers – O Último Cavaleiro:


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