Drama familiar musical O Retorno de Mary Poppins (Mary Poppins Returns, Estados Unidos, 2017) de Rob Marshall é uma sequência do clássico de 1964 (54 anos depois!), mas que espelha o original. Deve agradar tanto os fãs saudosistas da obra original, quanto a nova geração que irá prestigiar as novas músicas.
Numa Londres abalada pela Grande Depressão, Mary Poppins (Emily Blunt) desce dos céus novamente com seu fiel amigo Jack (Lin-Manuel Miranda) para ajudar Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), agora adultos trabalhadores, que sofreram uma perda pessoal. As crianças Annabel (Pixie Davies), Georgie (Joel Dawson) e John (Nathanael Saleh) vivem com os pais na mesma casa de 24 anos atrás e precisam da babá enigmática e o acendedor de lampiões otimista para trazer alegria e magia de volta para suas vidas.
As coreografias, efeitos, é tudo muito bem produzido, sendo capaz de encantar adultos e crianças. Em tempos sombrios, onde a elite elegeu o novo presidente brasileiro, é bom ver um filme onde os heróis são proletários, no caso, a própria babá, os acendedores de lampiões, e a militante sindical. E no caso, o vilão é o banqueiro. Bem apropriado.
Acompanhe o trailer de O Retorno de Mary Poppins:
As coreografias, efeitos, é tudo muito bem produzido, sendo capaz de encantar adultos e crianças. Em tempos sombrios, onde a elite elegeu o novo presidente brasileiro, é bom ver um filme onde os heróis são proletários, no caso, a própria babá, os acendedores de lampiões, e a militante sindical. E no caso, o vilão é o banqueiro. Bem apropriado.
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