Animação Duda e os Gnomos (Gnome Alone, Estados Unidos, 2017) de Peter Lepeniotis tenta emular O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, mas apresenta uma história fraca e desinteressante de uma menina que tem que se virar sozinha numa casa velha, após uma nova mudança da família e os constantes compromissos de trabalho da mãe.
Na trama, Duda e sua mãe Catherine estão de mudança novamente. Desta vez elas irão morar em uma imensa casa, com fama de mal-assombrada, que possui vários gnomos de jardim. Após encontrar uma sala secreta e de lá retirar um cristal inusitado, Duda é surpreendida com o fato de que os gnomos têm vida e precisam sempre combater os trogs, seres de outra dimensão que devoram tudo o que vêem pela frente.
Duda conta com então com a ajuda dos gnomos para impedir uma invasão alienígena vinda desta outra dimensão. No entanto, o que chama a atenção da história é a contextualização de uma pré-adolescente num ambiente contemporâneo, com o mundo girando em torno do celular e as inevitáveis panelinhas escolares envolvendo populares e nerds. Não merece ser visto no cinema.
Veja trailer de Duda e os Gnomos:
Duda conta com então com a ajuda dos gnomos para impedir uma invasão alienígena vinda desta outra dimensão. No entanto, o que chama a atenção da história é a contextualização de uma pré-adolescente num ambiente contemporâneo, com o mundo girando em torno do celular e as inevitáveis panelinhas escolares envolvendo populares e nerds. Não merece ser visto no cinema.
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