sexta-feira, 5 de junho de 2015

Tomorrowland – Um Lugar Onde Nada é Impossível


Na noite desta sexta-feira, 5 de junho de 2015, fui com o meu pai ver Tomorrowland – Um Lugar Onde Nada é Impossível (Tomorrowland, 2015) de Brad Bird, num projeto incompleto de Walt Disney, que foi encontrado pelo roteirista Damon Lindelof, servindo de inspiração para o filme, que tem o nome de um parque futurista da Disney. Levamos pipoca e suco, eu estava febril e acabou que provoquei no cinema... Ainda assim, me mantive ao lado do meu pai até o final da sessão.
No meio desse marketing publicitário para os parques da Disney, conhecemos a adolescente Casey Newton (Britt Robertson) que possui uma curiosidade aguçada para a ciência e adora inventos científicos. Ela tenta ajudar seu pai, um cientista da Nasa a manter seu emprego. Um dia, após ser presa ela encontra um pequeno broche que permite que se transporte automaticamente para uma realidade paralela chamada Tomorrowland, repleta de invenções futuristas visando o bem da humanidade.


Ao vislumbrar o futuro, Casey busca outros meios de voltar ao lugar, inclusive procurando outro broche no e-bay e indo parar numa loja cheia de referências, onde é atacada e salva pela misteriosa Athena (Raffey Cassidy) que a leva até Frank Walker (George Clooney), que esteve em Tomorrowland na sua infância, mas que hoje leva uma vida adulta amargurada e de desilusão.

Juntos eles embarcam numa missão perigosa para desvendar os segredos de um lugar misterioso em algum lugar no tempo e no espaço conhecido como Tomorrowland. O que eles precisam fazer lá mudará o mundo para sempre. O filme deixa claro logo de cara a diferente visão de mundo entre um jovem e um adulto. No fim das contas, o filme é mais um brinquedo de parque de diversões, que nos leva por um mundo de aventuras, onde os sonhos podem se tornar realidade. Não é um filme tão divertido.

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