Para que Robin tenha seu filme ele precisa ser adulto, sem músicas e sem piadas. Eles chegam a conclusão que o que falta aos Titãs é um arqui-inimigo, um vilão que os torne verdadeiramente heroicos. Se destaca no filme as diversas paródias, destacando-se as várias referências as histórias em quadrinhos.
Apesar do roteiro de Michael Jelenic e Aaron Horvath ser irreverente, prevalecendo o tom cômico auto-depreciativo com piadas infantis, embora muitas delas de duplo sentido, e até números musicais, o filme também tem seriedade, especialmente ao abordar o quanto uma obra pode ser poderosa na manipulação em massa, que é o intuito do vilão dessa animação e o fato de que não devemos ser o que os outros esperam que nós sejamos. Por fim, fica a mensagem sobre a amizade que deve prevalecer, e que junto com os parceiros, conseguimos nossos objetivos de uma forma melhor que seguir buscando eles sozinhos.
A dublagem do filme está muito boa. Com as vozes de Charles Emmanuel (Mutano), Eduardo Borgherth (Ciborgue), Luiza Palomanes (Estelar), Mariana Torres (Ravena), Manolo Rey (Robin) e Ricardo Schnetzer (Slade Wilson).Após os créditos, vale conferir a cena extra para os fãs da série animada Os Jovens Titãs que passou no Brasil entre 2003 e 2008.
P.S.: Curta metragem animado O Atraso da Batgirl, exibido antes de Jovens Titãs em Ação Nos Cinemas, é bobo ao mostrar a heroína aguardando o pai ir dormir para poder ajudar suas amigas a enfrentar mais um vilão.
Confira o trailer de Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas:
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