quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Os Jovens Titãs em Ação!


Vi com meu pai e meu irmão a comédia animada da Warner Bros. Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas (Teen Titans Go! To The Movies, Estados Unidos, 2018) de Aaron Horvath e Peter Rida Michail, traz em longa metragem a série que acompanha a vida dos adolescentes super-heróis que querem ser estrelas de cinema, tal qual os demais super heróis e consegue divertir com piadas inteligentes, abrangendo especialmente o Universo da DC Comics.


Robin, Ciborgue, Estelar, Ravena e Mutano são os Jovens Titãs. Ao perceberem que todos os super-heróis estão estrelando filmes, eles decidem se mobilizar para também ter espaço nas telonas. O líder do grupo, Robin, está determinado a ser visto como um astro e com ideias malucas e até uma canção eles partem em busca de um diretor de Hollywood, mas acabam sendo enganados por um supervilão.

Para que Robin tenha seu filme ele precisa ser adulto, sem músicas e sem piadas. Eles chegam a conclusão que o que falta aos Titãs é um arqui-inimigo, um vilão que os torne verdadeiramente heroicos. Se destaca no filme as diversas paródias, destacando-se as várias referências as histórias em quadrinhos.

Apesar do roteiro de Michael Jelenic e Aaron Horvath ser irreverente, prevalecendo o tom cômico auto-depreciativo com piadas infantis, embora muitas delas de duplo sentido, e até números musicais, o filme também tem seriedade, especialmente ao abordar o quanto uma obra pode ser poderosa na manipulação em massa, que é o intuito do vilão dessa animação e o fato de que não devemos ser o que os outros esperam que nós sejamos. Por fim, fica a mensagem sobre a amizade que deve prevalecer, e que junto com os parceiros, conseguimos nossos objetivos de uma forma melhor que seguir buscando eles sozinhos.

A dublagem do filme está muito boa. Com as vozes de Charles Emmanuel (Mutano), Eduardo Borgherth (Ciborgue), Luiza Palomanes (Estelar), Mariana Torres (Ravena), Manolo Rey (Robin) e Ricardo Schnetzer (Slade Wilson).Após os créditos, vale conferir a cena extra para os fãs da série animada Os Jovens Titãs que passou no Brasil entre 2003 e 2008.

P.S.: Curta metragem animado O Atraso da Batgirl, exibido antes de Jovens Titãs em Ação Nos Cinemas, é bobo ao mostrar a heroína aguardando o pai ir dormir para poder ajudar suas amigas a enfrentar mais um vilão.


Confira o trailer de Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas:

domingo, 26 de agosto de 2018

Praticando orientação em Mulungu


Neste fim de semana de 24 a 26 de agosto de 2018, tive a honra de prestigiar a 5° Etapa do XIV Campeonato Cearense de Orientação e como 2ª etapa do V Circuito de Orientação Lagoa do Jirau (COLJ), organizada pelo Clube de Orientação Coqueiro e pelo Grupo Orientistas Lagoa do Jirau na cidade de Mulungu, na região do Maciço de Baturité.


Situada a 110km de Fortaleza, Mulungu apresenta um clima que gira em torno dos 20ºC o ano todo, devido a altitude do local que é de aproximadamente 800m acima do nível do mar. Conhecida como a terra da banana e ativamente participante da Rota do Café, com ênfase no museu do café no Sítio São Roque, a cidade é revestida por uma fauna típica de Mata Atlântica, repleta de pontos turísticos deslumbrantes como o Serrote da Prata, a Chapada do Lameirão que lhe permite uma das mais belas vistas do pôr-do-sol, a Igreja Matriz com seus 96 degraus, a Capela de Nossa Senhora de Fátima considerada umas das maiores capelas do mundo.


Foi oferecido acantonamento gratuito na Escola de Ensino Fundamental Hermenegildo Rocha Pontes, que ficava na Avenida principal da cidade e próximo do local de prova.


No sábado, foram disponibilizados guias locais para acompanharem os visitantes numa trilha pela região. À noite, uma feirinha movimentou a praça, proporcionando uma integração entre os moradores e atletas. 

Segue vídeo de divulgação da 5° Etapa do Campeonato Cearense de Orientação, realizado pelos jovens atletas de Mulungu:

sábado, 25 de agosto de 2018

Trilha em Mulungu



A cidade de Mulungu foi invadida por orientistas nesse fim de semana, em função da 5ª etapa do Campeonato Cearense de Orientação. Na manhã deste sábado, alguns se encontraram na frente da igreja da praça matriz, para seguir numa trilha acompanhado por jovens guias da região, que se disponibilizaram a fazer esta cortesia.

Segue mais algumas fotos:


  

sábado, 18 de agosto de 2018

Christopher Robin – Um Reencontro Inesquecível


Vi co m meu pai e meu irmão o emocionante e nostálgico Christopher Robin – Um Reencontro Inesquecível (Christopher Robin, Estados Unidos, 2018) de Marc Forster apresenta em tom de fábula, a turma do Ursinho Pooh em live action, numa simpática aventura além do Bosque dos Cem Acres, com preciosos ensinamentos sobre o que verdadeiramente vale à pena nesta vida.

Christopher Robin (Ewan McGregor) já não é mais aquele jovem garoto que adorava embarcar em aventuras ao lado de Ursinho Pooh e dos adoráveis animais no Bosque dos 100 Acres: Tigrão, Leitão, Ió, Kanga, Guru, Abel e Corujão. Agora crescido, depois de ter constituído família e ido até pra guerra, ele se tornou um homem de negócios numa empresa londrina nos anos 40. Sua ganância materialista em cortar gastos o afastou da esposa Evelyn (Hayley Atwell) e de sua filha Madeline (Bronte Carmichael), que está prestes a ser mandada para estudar em um internato, como seus pais fizeram quando ele tinha a mesma idade.


O roteiro de Alex Ross Perry é um tanto quanto melancólico e comovente. A trama se inicia usando do formato literário como pano de fundo para o que está sendo contado. O roteiro conduz a plateia a acreditar que Pooh e seus amigos são totalmente reais e precisam da ajuda do velho amigo Christopher Robin, que está sendo derrotado pelo trabalho árduo, não tempo para estar sequer com a família. Alguns diálogos parecem bobos, mas estão repletos de vida, como na cena em que Robin e Pooh estão num vagão de trem, e brincam do que você está vendo, ou quando Pooh questiona Robin acerca do valor de uma pasta e de um balão.


A filha de Christopher Robin encontra alguns desenhos e pertences de sua infância, que certamente o remetem a viagem de volta ao Bosque dos Cem Acres, para uma nova aventura de reencontro com a criança interior para enfim se tornar um adulto melhor. O filme dialoga tanto com adultos quanto crianças. Estou numa fase de vida, em que cobro bastante os estudos do meu filho, mas o filme serve de alerta para lembrar que as crianças precisam ter um espaço para brincar com liberdade.


Essa lembrança do passado nos mostra como é importante termos memória dos melhores momentos de nossa vida, que certamente são vividos na infância. O filme transita entre realidade e fantasia o tempo todo, sendo plenamente crível. A escolha de Foster para a direção foi acertada, especialmente pela marca do diretor em filmes como Em Busca da Terra do Nunca (Finding Neverland, 2004), Mais Estranho Que a Ficção (Stranger than Fiction, 2006) e O Caçador de Pipas (The Kite Runner, 2007)


Nesse filme, o design do Ursinho Pooh e seus amigos são uma combinação de suas versões animadas da Disney - quando eles eram animais falantes - e das histórias infantis criadas pelo escritor inglês Alan Alexander Milne, baseado nos brinquedos do filho. Aliás, após ver o filme, dá uma vontade enorme de aquirir as pelúcias dos personagens...
Vale destacar os transtornos mentais que a história aborda indiretamente. Pohh por exemplo sofre de transtorno alimentar, está sempre faminto à procura de mel. Já Tigrão tem claros sinais de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Percebemos que Leitão sofre de Ansiedade, Ió de Depressão e o coelho Abel de transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). O Corujão padece de transtorno de Personalidade Narcisista e Christopher Robin de Esquizofrenia. Todos temas relevantes, e doenças sérias e graves que carecem de atenção e cuidados médicos. Recomendado para todos os públicos.



Veja o trailer de Christopher Robin – Um Reencontro Inesquecível :

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Deus Não Está Morto: Uma Luz Na Escuridão


Vi com meu pai o terceiro filme cristão da franquia Deus Não Está Morto: Uma Luz Na Escuridão (God's Not Dead - A Light in the Darkness, 2018) de Michael Mason tem um roteiro consistente na abordagem de questões relacionadas a fé, em tempos de perseguição religiosa.

Quando a igreja de Saint James, pastoreada por Dave (David A.R. White), o mesmo do primeiro filme é incendiada, a universidade Hadleigh, onde o templo está inserido, usa a tragédia para tentar despejar a igreja do campus. A batalha logo se levanta entre a igreja e a comunidade, inclusive colocando o pastor contra um amigo seu de longa data e reitor da universidade Thomas Ellsworth () e a estudante Keaton (), membro do ministério da igreja, que está num momento de crise de sua fé cristã.

Dave recorre então a seu irmão, um advogado que se afastou da família na juventude, para tentar permanecer com a igreja em seu local. Assim, o filme mantém certa similaridade com seus antecessores Deus Não Está Morto (2014) e Deus Não Está Morto 2 (2016) ambos de Harold Cronk. Sendo que enquanto no primeiro vemos o embate da fé entre um professor ateu e um aluno cristão, no segundo vemos uma professora cristã sendo julgada por ter citado sua fé em sala de aula, e agora vemos um pastor perseguido. Ou seja, enquanto o primeiro ocorre numa sala de aula, o segundo num tribunal, este ganha as mídias, as ruas, sendo mais abrangente abordando acerca da divisão entre Estado e religião.

A mensagem principal da trama comprova mais uma vez a bondade e fidelidade de Deus. Em nossa vida, enfrentamos provas e tribulações, que podem ocorrer a qualquer momento. A frase mais marcante do filme: “Deus é bom o tempo todo, o tempo todo Deus é bom” está presente desde o início. A lição que fica é que o grande desafio do pastor era mostrar Jesus em suas atitudes e não em seus discursos. Só assim, poderemos ser luz na escuridão que vivemos. Recomendadíssimo!!!


Veja trailer de Deus Não Está Morto: Uma Luz Na Escuridão:


Confira também o clipe da versão traduzida da música tema do filme God's Not Dead, na voz de Fernandinho:

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Megatubarão


Vi com meu pai o blockbuster de ação baseado no livro MEG: A Novel of Deep Terror, de Steve Alten, Megatubarão (The Meg, Estados Unidos, 2018) de Jon Turteltaub, apresenta uma aventura com Jason Statham enfrentando um tubarão pré histórico, com bons efeitos especiais, num filme produzido por Lorenzo di Bonaventura com foco no mercado oriental.
Na trama, a tripulação de um submarino do programa internacional de observação subaquática, fica presa dentro do local após ser atacada por uma criatura pré-histórica que se achava estar extinta, um tubarão de mais de 20 metros de comprimento, o Megalodon. Para salvá-los, um oceanógrafo chinês (Winston Chao) contrata Jonas Taylor (Jason Statham), um mergulhador especializado em resgates em água profundas que já encontrou com a criatura anteriormente. ele então se vê forçado a confrontar seus medos para salvar a tripulação, ficando frente a frente com o maior predador marinho que já existiu, na fossa mais profunda do Oceano Pacífico.


Após o resgate anterior, que acabara com vítimas, Taylor se via desacreditado e isolado do mundo. Agora, Jonas e um time de cientistas tentam achar uma forma de enfrentar a gigantesca criatura e impedí-la de deixar um rastro de sangue pelos oceanos. Com tensão e adrenalina o filme segue a cartilha de filmes do gênero, feitos para entreter.

Veja trailer de Megatubarão: