Blog criado pelo papai Ronald e pela mamãe Mariana, para registro diário dos acontecimentos da vida deste filho que sempre foi muito amado, antes mesmo de existir. Detalhe, quem irá contar esta história é ele próprio: Pedro Sahel, nosso primeiro filho!
Animação Peixonauta - O Filme (Brasil, 2016) de Célia Catunda, Kiko Mistrorigo, Rodrigo Eba! surpreende com sua simplicidade de fazer cinema para crianças pequenas e chama atenção por ser apresentado com áudio descrição, proporcionando aos surdos uma experiência cinematográfica digna. Destaca-se a metrópole animada apresentada na trama, inspirada em São Paulo.
Na trama, Doutor Jardim e os primos Pedro e Juca não retornam de uma visita à cidade, e Peixonauta, Marina e Zico partem então do Parque das Árvores Felizes para resgatá-lo. Quando chegam lá, algo muito estranho está acontecendo: todos os habitantes da cidade sumiram. Para conseguir solucionar esse grande mistério, Peixonauta terá que contar com a ajuda da O.S.T.R.A. (Organização Secreta para Total Recuperação Ambiental) e de todos seus amigos para solucionar a sua mais importante missão e viver sua maior aventura, pela primeira vez, na cidade grande!
Após investigarem melhor, percebem que as pessoas não sumiram, mas sim encolheram. Intrigados e correndo contra o tempo, Peixonauta e seus amigos precisam desvendar a causa do fenômeno e salvar a população do desaparecimento completo. A edição e roteiro apresentam alguns problemas grotescos, como uma bebê que simplesmente passa a fazer parte da trupe.
A animação apresenta valores de amizade e consciência ambiental com muita música, colorido, interação e os conhecidos personagens da série exibida há quase dez anos no Discovery Kids. Destaco o excelente trabalho dos dubladores Fabio Lucindo (Peixonauta), Fernanda Bullar (Marina) e Celso Alves (Zico) e as canções originais de Paulo Tatit, Titãs e Zezinho Mutarelli.
Na tarde desse domingo, 21 de janeiro de 2018, revi com a família Viva - A Vida é Uma Festa (Coco, Estados Unidos, 2015) de Lee Unkrich, desta vez em IMAX. Não dá pra considerar esta animação melhor que Toy Story 3 e Divertidamente (Inside Out, 2015) de Pete Docter, só pra citar alguns da Pixar... Mas curti demais, especialmente as canções, que por já ter visto, já sabia quase decorado.
Nesse post, destacarei algumas das principais músicas que ouvimos durante o filme, a melhor delas, Lembre de Mim, aqui numa linda versão com Rogério Flausino:
Uma das mais divertidas, é Un Poco Loco, cantada na versão brasileira pelos dubladores Arthur Salerno e Leandro Luna:
Uma das mais emocionantes é Nunca Esqueci Juanita, cantada por Leandro Luna e que toca quando um de seus amigos é definitivamente esquecido:
Chorona também é uma canção bem interessante, e que é cantada num momento chave da animação, cantada aqui na voz de Adriana Quadros e Nando Pradho:
Uma canção que também se destaca é O Mundo Es Mi Família, com Arthur Salerno e Nando Pradho dando um show:
Perto do fim do filme, ouvimos Miguel (Arthur Salerno) cantando Harmonia do Meu Coração. A versão ficou bem legal:
Pra encerrar, vamos de Lembre de Mim, numa versão com Felipe Bragança, que toca nos créditos da versão brasileira do filme:
Na manhã deste 21 de janeiro de 2018, estive com a família no Treino de Orientação oferecido pela Federação Cearense de Orientação, no Condomínio Aquavile.
Foi uma manhã de apresentação do esporte orientação a muitos novatos que se dispuseram a conhecer esta encantadora modalidade esportiva. Veja um vídeo do Canal do Youtube Giro de Ideias, gravado no evento:
Teve vários percursos simples para iniciantes, que puderam aprender as técnicas básicas de navegação. Foi um sucesso. Segue mapa percurso Alfa, que percorri em 26 minutos e 11 segundos:
Na tarde deste 20 de janeiro, fui com a família para uma tarde de churrasco e banho de piscina à convite do Jorge, na casa de seu cunhado, na Praia de Iracema.
Foi uma tarde de muito lazer e diversão, especialmente para os pequenos. O churrasco foi farto, a música foi boa, e assim o tempo passou rápido... É sempre bom estar em comunhão com os irmãos. As crianças se divertiram bastante, especialmente o Izahel, veja o passinho da dança dele aqui.
Na noite deste sábado, 13 de janeiro de 2018, estivemos celebrando o 1º aniversário da Ana Clara, filha do Júnior e da Bruna.
Foi uma linda festa, com o tema chuva de amor! Algo bem inovador e desafiador.
A mamãe se vestiu de boneca e fez algumas brincadeiras, além disso, ajudamos nos serviços diversos de modo a contribuir para a linda comemoração. Foi uma noite inesquecível.
Neste 7 de janeiro de 2018, fui com a família para o aniversário do João Arthur, e do Antonhy. A festa que tinha como tema super heróis, foi realizada lá em Urucubuca e contou com banho de piscina e almoço.
O João é um primo querido e um milagre divino, pois enquanto os médicos lhe deram meses de vida, ele já celebra seu 6º ano conosco, sendo muito amado e cuidado.
Animação da Blue Sky Studios O Touro Ferdinando (Ferdinand The Bull, Estados Unidos, 2017) de Carlos Saldanha é baseado em uma clássica história infantil A História de Ferdinando (The Story of Ferdinand, 1936), de Munro Leaf e Robert Lawson, que foi adaptada em 1938 pela Disney com um premiado curta de Dick Rickard, se tornando uma fábula conhecida por várias gerações. Aqui, acompanhamos uma história sobre a tolerância, aceitação das diferenças e o quanto é normal você ser incomum.
Ferdinando é um touro com um temperamento calmo e tranquilo, bem diferente dos outros de sua espécie, que adoram impressionar numa boa briga. Ferdinando gosta de flores e prefere sentar-se embaixo de uma árvore e relaxar ao invés de correr por aí bufando e batendo cabeça com os outros. A medida que vai crescendo, naturalmente ele se torna forte e grande, mas mantém o mesmo pensamento e temperamento. Até que vão até sua fazenda para escolher mais animal para touradas em Madri, e Ferdinando é selecionado acidentalmente.
Ambientado na Espanha, a história original sobre um touro que se recusava a participar das touradas e preferia ficar à sombra das árvores admirando suas flores preferidas, que fora lançada um pouco depois do início da Guerra Civil espanhola, com uma mensagem pacifista não foi muito bem digerida pelo ditador Francisco Franco e suas forças fascistas, que proibiram a circulação da obra. Adolf Hitler, na Alemanha, fez a mesma coisa.
Assim como no original, aqui conhecemos Ferdinando ainda nos primeiros dias, sendo que rapidamente ele se torna um touro gigante, mas com um grande coração. Depois de ser confundido com um animal perigoso, ele é capturado e arrancado de sua casa. Determinado a voltar para sua família, ele se une a uma equipe desajustada na aventura final. Também situado na Espanha, Ferdinando prova que você não podemos julgar ninguém pela sua aparência. A história é bonita, o filme tem uma bela canção Home de Nick Jonas, indicada ao Globo de Ouro de melhor canção.
O filme dos anos 30 é muito fiel à narrativa original, mas deixa uma porta aberta ao preconceito, ao levantar suspeitas sobre a masculinidade do animal. Nessa animação não fica essa percepção equivocada. No entanto, achei o filme um pouco cansativo e longo demais, com cenas claramente voltadas para entreter o público infantil, com o uso dos coadjuvantes. No fim das contas vale mais para apresentar ao público a versão original.
Animação Viva - A Vida é Uma Festa (Coco, Estados Unidos, 2015) de Lee Unkrich, que convenhamos, tem melhor nome na versão traduzida que no original, algo raro de acontecer, embora o melhor nome para a animação fosse "O Dia dos Mortos", pois o filme tem inspiração neste tradicional feriado mexicano, que se tornou um evento cultural, com a conhecida qualidade técnica, excelentes canções, poesia e uma história de valores familiares que nos emociona e nos inspira a sempre lembrarmos dos nossos entes queridos.
No filme, conhecemos Miguel (voz de Arthur Salerno na versão tupiniquim), um menino que ama sua família, mas sonha em se tornar um grande músico como seu ídolo, Ernesto de la Cruz (voz de Nando Pradho). No entanto, a estrutura matriarcal da família de sapateiros, fez com que a música fosse banida devido a um trauma: o tataravô abandonou a esposa e os filhos pequenos para seguir a carreira de artista, com isso a dor familiar foi desviada do homem para o a sua paixão, no caso, a arte.
Desesperado para provar o seu talento, Miguel se vê no deslumbrante e pitoresco Mundo dos Mortos seguindo uma misteriosa sequência de eventos. Ao longo do caminho ele conhece o trapaceiro encantador Hector (voz de Leandro Luna), e juntos eles partem em uma jornada extraordinária para descobrir a verdade por trás da história da família de Miguel. Interessante a Pixar animar esqueletos com roupas e maquiagem e dar vida a uma espécie de limbo. Assim, a fotografia, o figurino, a edição de som, a montagem, a direção de arte, tudo é muito bem realizado.
Com a narrativa focada no folclore mexicano, em uma temática que pode parecer sombria para crianças pequenas, mas a Pixar mais uma vez consegue emocionar o público que está acostumado com a excelência em suas produções. Vemos apenas um flerte com a espiritualidade, sendo laico, ou seja, nem religioso, tão pouco excessivamente cultural. Prova disso são piadas que são feitas, como a que envolve a famosa pintora mexicana Frida Kahlo e o fato de não haver céu ou inferno na trama. Eu particularmente não gosto da ideia de dialogar com os mortos, mas não tem como não se render a beleza para qual o filme se propõe, que é trazer à memória nossos antepassados.
A bíblia fala que há um “Deus zeloso, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam”. Então, muitas das coisas que vivemos hoje, tem relação estrita com o que foi vivido por nossos antepassados, seja por fatores genéticos, os espirituais. O livro do Eclesiastes em seu nono capítulo, verso cinco diz que: “Os viventes estão cônscios de que morrerão; os mortos, porém, não estão cônscios de absolutamente nada.”
Na animação os mortos fazem uma espécie de viagem anual ao mundo dos vivos, para receberem oferendas de seus familiares. No entanto, o maior problema que eles enfrentam, é a morte eterna ocasionada pelo esquecimento. O que me preocupa no filme, é o interesse que ele provoca nas crianças, de por exemplo conhecerem um cemitério. Deuteronômio 18:11 nos diz que quem "consulta os mortos" é abominação ao Senhor. Só não curti a ideia de utilizar animais como uma espécie de guia espiritual. Eles são quase que uns pokemons na trama e poderiam ser facilmente descartados, utilizando o cachorro Dante mais como um mero curioso que acompanha Miguel em suas aventuras. Outro grande destaque do longa animado são as músicas, especialmente a canção-tema Lembre de Mim que tem uma letra linda e é daquelas que grudam na mente, exaltando o amor presente no afeto, nas memórias, nas lembranças.
Na manhã deste sábado, 6 de janeiro de 2018, tive a oportunidade de ir com meu irmão Luca ao trabalho do meu pai, conhecer o ambiente de trabalho. Como havia passado a semana longe deles, propus na hora que fui convocado para o serviço extra...
Foi uma manhã produtiva, pudemos ficar no computador vendo desenhos no youtube.
Considero importante desde cedo as crianças saberem o valor de um trabalho, especialmente depois que o papai enfrentou o desemprego por um longo período...
Na noite deste 31 de janeiro de 2017, estivemos na festa da Virada da IBC, junto com os irmãos de grupo de relacionamento.
Levamos creme de galinha, mas o junta panela teve salgados, chester, pernil, arroz, saladas, salpicão e estava tudo uma delícia!
Nesse ano, a igreja não estava hiperlotada, de modo que foi mais tranquilo e agradável realizar o junta panela, acompanhar a programação que incluiu uma encenação teatral pra lá de cômica, ouvimos uma bela seleção de louvores e a tradicional palavra do Pr. Armando antes da virada e um momento de oração. Foi uma bênção!