Blog criado pelo papai Ronald e pela mamãe Mariana, para registro diário dos acontecimentos da vida deste filho que sempre foi muito amado, antes mesmo de existir. Detalhe, quem irá contar esta história é ele próprio: Pedro Sahel, nosso primeiro filho!
Nas noites dos dias 17 e 18 de agosto de 2015, estive com a família no auditório do Colégio Batista, conferindo as apresentações do Modernismo, espetáculos criados pelos alunos do colégio, para compor nota anual.
Na segunda, vi o espetáculo Proibido Proibir, com vários números de dança, inclusive um lindo e emocionante dueto onde a Júlia Marcelino dançou com a bandeira do Brasil. Tem um garoto que deu um show nos solos de dança...
Na terça, foi a vez de prestigiar o espetáculo Brasil, um País de Poucos, que teve uma sacada bem legal de interagir apresentação teatral com números musicais. Tirando um funk ridículo que foi dançado por umas meninas, a apresentação pediu mais amor e teve um final singelo e emocionante.
Na terça, fomos celebrar o término das apresentações na praça de alimentação do Del Paseo. Eu ganhei um lanche do Mc Donalds da colecao Rabbids a Invasão. Segue mais algumas fotos.
A clássica história baseada no livro O Pequeno Príncipe que vendeu mais de 80 milhões de exemplares no mundo todo e que já foi traduzido para 180 línguas. Exibido fora de competição no Festival de Cannes 2015 sendo aplaudido pelo público. Dirigida por Mark Osborne, trata-se da primeira adaptação animada da obra-prima de Antoine de Saint-Exupéry.
O filme nos apresenta de maneira lúdica a essência da história clássica, ao nos mostrar uma menina aplicada (dublada por Larissa Manoela) que acaba de se mudar com a mãe, uma controladora obsessiva que deseja definir antecipadamente todos os passos da filha para que ela seja aprovada em uma escola conceituada.
Entretanto, um acidente provocado por seu vizinho, o Aviador (dublado por Marcos Caruso), faz com que a hélice de um avião abra um enorme buraco em sua casa. Curiosa em saber como o objeto parou ali, ela decide investigar. Logo conhece e se torna amiga de seu novo vizinho, um senhor que vive isolado da sociedade e lhe conta a história de um piloto que cai no deserto do Saara e conhece um garoto, um pequeno príncipe que vive em um asteróide com sua rosa.
Os ensinamentos e metáforas contidas nesta história são de fácil aplicação para qualquer pessoa, especialmente as crianças. A garota está sendo preparada por sua mãe para o mundo muito adulto no qual vivem, acontece que a menina é cativada por seu excêntrico e amável vizinho, O Aviador que apresenta sua nova amiga a um mundo extraordinário, no qual tudo é possível. Um mundo ao qual ele mesmo foi apresentado há muito tempo pelo Pequeno Príncipe. É aí que começa a jornada mágica e emocionante da menina pela sua própria imaginação – e pelo universo do Pequeno Príncipe.
No fim das contas, a mensagem passada pela história é de que os pais, por mais que queiram um futuro promissor para seus filhos, não devem privar as crianças de viverem a infância e aprendendo que o que importa são as relações humanas e o que é realmente essencial somente pode ser visto com o coração, pois “é invisível aos olhos”
Gostei muito de conhecer essa história clássica. Espero que um. dia, possa ler esse livro com meu pai.
Meu Dia dos Pais foi maravilhoso. Começou com a apresentação do meu irmão Luca Izahel na IBC. Depois teve um café da manhã especial com os irmãos de GR. De lá, fomos para um churrasco na família Cabral, com brincadeiras e muita diversão. Pra terminar com chave de ouro, fomos conferir a apresentação de Toy Story no Rio Mar Shopping
Neste 8 de agosto de 2015, celebramos os dois meses do nascimento do meu irmão Luca Izahel. Até a D. Liduína que ia passando na rua chamamos para a comemoração. Mais uma vez teve bolo, turma biscoito e muita gratidão a Deus pela benção que tem sido o Izahel em nossas vidas. Foi eu quem decorei a mesa coma turma do Super Mario Bros.
Na noite deste 06 de agosto de 2015, fui com meu pai ver Quarteto Fantástico (The Fantastic Four, 2015) de Josh Trank, reboot contemporâneo dos super-heróis da Marvel, centrado em quatro jovens que são teleportados para um universo paralelo alternativo e perigoso, que altera sua forma física de maneiras inesperadas. Com suas vidas transformadas, eles precisam aprender a lidar com suas novas habilidades. Destaque-se a mensagem em defesa da união familiar proposta pelo filme.
O início do filme é empolgante, mas sem um clímax, de nada adianta criar os heróis e apresentar o vilão. Os pequenos Reed Richards e Bem Grimm desenvolvem uma amizade bacana desde a infância, na juventude Richards conhece o o Dr. Franklin Storm (Reg E. Cathey), ganha bolsa de estudos na empresa Baxter, enquanto perde a feira de ciências, eles conseguem desenvolver o teletransporte para outra dimensão e você embarca na viagem. No entanto, quando eles adquirem os poderes, falta ação e dinâmica ao filme, que perde um pouco a linha, se torna moroso e sem sentido, com frases toscas e extremamente descritivas. Eu diria que falta simpatia ao filme, pois simplesmente não conseguimos nos colocar no lugar dos heróis... O filme não tem humor nenhum, e a trilha sonora passa despercebida.
Quando Reed Richards (Miles Teller), Bem Grimm (Jamie Bell), Johnny Storm (Michael B. Jordan) e Victor (Toby Kebbell) decidem se teletransportar em segredo e a contragosto da empresa, eles são contaminados pela energia misteriosa da outra dimensão e ganham poderes especiais. Reed ganha a habilidade de esticar o corpo como borracha. Sue Storm (Kate Mara) que foi contaminada no laboratório passa a ter o poder da invisibilidade. Jhonny se transforma numa tocha humana e Ben transforma seu corpo em pedra. Com seus superpoderes, eles terão que enfrentar o exército americano, que querem usar seus poderes como arma de guerra. No meio disto, eles tem que lidar com os superpoderes do Dr. Destino, Victor, que ficou preso na outra dimensão.
É de conhecimento público da indústria cinematográfica que o contrato de cessão dos personagens do Quarteto Fantástico expiraria em 2015 caso não houvesse mais seu uso em produções da FOX. Visando manter os direitos, a FOX aguardou o prazo do contrato e colocou este reboot em produção. Essa não é uma motivação louvável para se fazer um filme. Não há nenhuma cena pós-créditos neste filme - desafiando o padrão dos filmes de super-herói da Marvel.