Neste dia 21 de julho de 2015, fui com a Sara e meu pai ver Carrossel - O Filme (2015) de Alexandre Boury e Maurício Eça, spin-off da novela Carrossel (2012-2013), que é a versão brasileira da excelente novela mexicana com o título original Carrusel (1989).
Infelizmente vemos ser gasto um dinheiro de nosso audiovisual que poderia ser melhor aproveitado, embora o público da novela infantil se sinta satisfeito com esta produção, que faz grande sucesso no Brasil e virou uma marca bem-sucedida com uma franquia de produtos como CD, DVD, álbum de figurinhas e brinquedos. Minha prima de 10 anos adorou, mas eu achei maior paia!
O enredo é simplório. Cirilo (Jean Paulo Campos), Maria Joaquina (Larissa Manoela), Valéria (Maísa Silva) e o restante da turma da Escola Mundial aproveitam as férias escolares no acampamento Panapaná, do avô de Alicia (Fernanda Concon). Juntos eles viverão dias incríveis, participando de uma gincana organizada pelo Senhor Campos (Orival Pessini), um velhinho muito simpático, que faz de tudo para que as crianças se divirtam ao máximo. Até a amarga diretora Olívia (Noemi Gerbelli) parece se divertir em meio à algazarra dos alunos.
O clima segue divertido até surgir o vilão Gonzáles (Paulo Miklos num papel ridículo), funcionário de uma incorporadora, que tem a missão de comprar o terreno do acampamento para transformá-lo em uma fábrica poluidora. Mesmo que para isso ele precise sabotar e difamar o Panapaná para obrigar Campos a fechá-lo. A tarefa é aparentemente fácil, mas Gonzales e seu fiel parceiro, Gonzalito (Oscar Filho, totalmente vergonha alheia), terão pela frente a turma esperta da Escola Mundial para atrapalhar os seus planos. Os meninos precisarão abandonar a rivalidade entre os times da gincana e se unir para tentar desmascarar os bandidos e salvar o acampamento.
Com fracos diálogos e piadas esdrúxulas sobre peidos e coisas do tipo,somado a personagens cartunescos e sem nenhuma coerência, entregam um filme fraco. Nem o aspecto educativo da produção se salva, sendo altamente dispensável.
Infelizmente vemos ser gasto um dinheiro de nosso audiovisual que poderia ser melhor aproveitado, embora o público da novela infantil se sinta satisfeito com esta produção, que faz grande sucesso no Brasil e virou uma marca bem-sucedida com uma franquia de produtos como CD, DVD, álbum de figurinhas e brinquedos. Minha prima de 10 anos adorou, mas eu achei maior paia!
O enredo é simplório. Cirilo (Jean Paulo Campos), Maria Joaquina (Larissa Manoela), Valéria (Maísa Silva) e o restante da turma da Escola Mundial aproveitam as férias escolares no acampamento Panapaná, do avô de Alicia (Fernanda Concon). Juntos eles viverão dias incríveis, participando de uma gincana organizada pelo Senhor Campos (Orival Pessini), um velhinho muito simpático, que faz de tudo para que as crianças se divirtam ao máximo. Até a amarga diretora Olívia (Noemi Gerbelli) parece se divertir em meio à algazarra dos alunos.
O clima segue divertido até surgir o vilão Gonzáles (Paulo Miklos num papel ridículo), funcionário de uma incorporadora, que tem a missão de comprar o terreno do acampamento para transformá-lo em uma fábrica poluidora. Mesmo que para isso ele precise sabotar e difamar o Panapaná para obrigar Campos a fechá-lo. A tarefa é aparentemente fácil, mas Gonzales e seu fiel parceiro, Gonzalito (Oscar Filho, totalmente vergonha alheia), terão pela frente a turma esperta da Escola Mundial para atrapalhar os seus planos. Os meninos precisarão abandonar a rivalidade entre os times da gincana e se unir para tentar desmascarar os bandidos e salvar o acampamento.
Com fracos diálogos e piadas esdrúxulas sobre peidos e coisas do tipo,somado a personagens cartunescos e sem nenhuma coerência, entregam um filme fraco. Nem o aspecto educativo da produção se salva, sendo altamente dispensável.
Segue trailer de Carrossel - O Filme:
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