Blog criado pelo papai Ronald e pela mamãe Mariana, para registro diário dos acontecimentos da vida deste filho que sempre foi muito amado, antes mesmo de existir. Detalhe, quem irá contar esta história é ele próprio: Pedro Sahel, nosso primeiro filho!
Neste domingo, 25 de agosto, Dia do Soldado, acordei cedo com o meu pai, com a mente voltada para a competição em Beberibe, esperamos o Geilson e fomos para a área de concentração da prova que valia pela 5ª Etapa do Campeonato Cearense de Orientação (CCO). A viagem de pouco mais de 100Km foi até rápida, a recepção e a acolhida de sempre, com a alegria de rever os amigos da família Orientista.
Nem deu tempo de conversar um pouco e lá está o locutor chamando para a Abertura do evento, que contou com homenagem ao Duque de Caxias emocionou e, por um momento, nos transportou ao passado tão distante, quando os nossos heróis lutavam pela consolidação do território brasileiro, na Guerra do Paraguai.
Após o hasteamento das bandeiras, lá fomos nós para a largada. Tudo organizado: chamada silenciosa, limpar/checar, sinalética, mapas e o triângulo de partida. Agora é por conta de cada um. Percursos difíceis, terreno pesado e trilhas que confundiam. Na chegada, água, frutas e leitura do Sicard: sucesso – percurso foi validado com o OK.
Novo momento para concluir aquela conversa e seguir para fila da merecida feijoada - uma delícia,. É a compensação do esforço. Volta para casa reconfortante e, ainda no caminho, recebemos a publicação dos resultados. Que eficiência! Obrigado aos organizadores do Coqueiro, Jirau e de Mulungu. Sahel foi acompanhado pelo Jansen e eu fiquei em segundo lugar na categoria Homens Master Bravo, o que certamente me concederá um lugar no pódio na festa de premiação do final do ano.
Drama Meu Amigo Enzo [The Art of Racing in The Rain, Estados Unidos, 2019], de Simon Curti, baseado no premiado romance de Garth Stein, A Arte de Correr Na Chuva, publicado no Brasil pela Ediouro e que eu tive o prazer de ler em 2011, é uma história emocionante narrada por um cão espirituoso e filosófico chamado Enzo, que é fã de corridas de Fórmula 1, especialmente de Ayrton Senna, o maior piloto que já existiu. Altamente recomendado.
A trama narra o vínculo do cachorro Enzo com seu dono Denny Swift (Milo Ventimiglia, que achei parecido com o Felipe Massa e foi visto recentemente numa pequena participação em Creed II como o filho de Rocky Balboa), um aspirante a piloto de corridas de Formula 1, que é arrojado, e que tem um talento especial para dirigir sob chuva. Um dia, ao voltar do trabalho, decide adotar um filhote de cachorro que ganha o nome de Enzo, em homenagem ao criador da Ferrari, e passa a acompanhá-lo em todo lugar que vá, ganhando um apreço especial pela adrenalina das corridas, seja ao assisti-las ao vivo ou pela televisão.
Com o passar dos anos, a amizade entre Denny e Enzo sofre profundas mudanças quando o piloto conhece, e se apaixona, por Eve (Amanda Seyfried). Enzo ganha uma visão profunda e divertida da condição humana e entende que as técnicas necessárias na pista de corrida também podem ser usadas para passar com sucesso pela jornada da vida. O filme segue Denny, seu relacionamento com Eve e sua jovem filha Zoe (Ryan Kiera Armstrong).
O envolvimento com o mundo da velocidade é muito bem trabalhado ao longo do filme, assim como nas páginas do livro. O filme dos produtores do saudoso Marley e Eu (2008) dialoga com o menino que um dia eu fui e gostava de acompanhar as corridas de Fórmula 1, torcendo pelo Senna na TV. Destaco a boa dublagem nacional do filme, especial mente a voz que deu vida ao cão.
Chorei muito após o filme, assim como chorei enquanto lia o livro, que farei questão de reler, desta feita com meu primogênito.
Na manhã deste 18 de agosto, fui para a celebração em referência ao dia dos pais na escola das crianças. Com a camisa Meu filho me completa estampada, acompanhamos o passeio ciclístico nas ruas do entorno da escola e participamos de um café da manhã com muita alegria e diversão. Segue algumas fotos dessa manhã de diversão:
Na tarde desse sábado, fui com a família para acompanhar mais um jogo do Fortaleza pela Série A 2019, na estreia do Zé Ricardo no enorme vazio deixado por Rogério Ceni .
A torcida compareceu, com o preço promocional dos ingressos. Ficamos na Superior Sul, bem distantes das abelhas que roubaram a cena antes da partida, atrasando o jogo em mais de 20 minutos.
Quando a bola rolou, o Fortaleza demonstrou um bom futebol, envolvendo o Inter e criando as melhores chances, parando nas boas defesas do goleiro colorado Danilo Fernandes.
No segundo tempo, o time perdeu intensidade e o time gaúcho ficou com a posse de bola. Num lance onde houve falta sobre Roger Carvalho, o árbitro deixou seguir, Felipe Alves defendeu e no rebote o Internacional marcou o gol que tirou o zero do marcador.
O Fortaleza permaneceu apático, as alterações do estreante Zé Ricardo não surtiram efeitos, e ainda tivemos a expulsão de Bruno Melo. Vai ser difícil se manter na Série A tendo o VAR mancando apenas contra nosso time e nunca a favor.
Na noite deste 13 de agosto de 2019, estive em mais um show da Banda Catedral, no Shopping Rio Mar Fortaleza, com a turnê Stand Up, Músicas e História.
Fui para o show com meu primogênito Pedro Sahel, já que a mãe dele não se interessou em me acompanhar e por ser véspera do Dia dos Pais, então nada como transferir o bom gosto musical ao meu filhão.
O show começou no horário, e após lancharmos um kalzone, lá estávamos nós ouvindo o set list fantástico do show, que começou com Cotidiano, ouça a abertura do show:
Em seguida, ouvimos o clássico Criação. Veja um trecho:
O show continuou com É Tão Normal Ser Feliz, Ver Estrelas e Sorrir e Simplesmente.
Após cumprimentar o público, ouvimos Hoje. Acompanhe um trecho:
O show seguiu com Quatro Cores, Sabe Lá e Sobre Muitas Coisas. Logo em seguida ouvimos a bela Estações. Vejam um pedacinho:
As músicas foram se seguindo com E Se Eu Pudesse, Mais do Que Imaginei, Meu Bem, Uma tarde de Outono e Todos os Dias.
O show deu então uma pausa para perguntas da plateia, onde algumas curiosidades sobre canções e composições puderam ser esclarecidas. Um dos fãs pediu a canção Por Amor, e ela foi incluída no set list. Confira:
O show teve sequencia com Balada de Uma Saudade e Eu Quero Um Sol Nesse Jardim. Veja um pedacinho desse clássico da Banda Catedral:
Ouvimos também Dúvidas em Mim e O Nosso Amor, confira um trechinho:
Em seguida foi a vez de ouvirmos Drogas e Carpe Diem. Confira outro trecho:
Para fechar o show, tivemos Pelas Ruas da Cidade, Quem disse que o amor pode acabar?, Eu amo mais você do que eu. e Tchau. Veja minha despedida da Banda:
Segue set list do show:
01. Cotidiano 02. Criação 03. É Tão Normal Ser Feliz 04. Ver Estrelas e Sorrir 05. Simplesmente 06. Hoje 07. Quatro Cores 08. Sabe Lá 09. Sobre Muitas Coisas 10. Estações 11. E Se Eu Pudesse 12. Mais do Que Imaginei 13. Meu Bem 14. Uma tarde de Outono 15. Todos os Dias 16. Por Amor 17. Balada de Uma Saudade 18. Eu Quero Um Sol Nesse Jardim 19. Dúvidas em Mim 20. O Nosso Amor 21. Drogas 22. Carpe Diem 23. Pelas Ruas da Cidade 24. Quem disse que o amor pode acabar? 25. Eu amo mais voce do que eu. 26. Tchau
Na manhã desse sábado, fiz minha apresentação na Feira Cultural 2019, com o tema Plantou palavra, colheu poesia.
A Tia Gleuma avaliou o trabalho da equipe, composta pelo João Pedro, Vitor e Pedro Sahel. João Pedro falou o que era poesia, Vitor falou sobre a autora Socorro Aciolli e eu fiz um resumo do livro que embasou a apresentação da equipe.
No final, os convidados plantavam palavras (colando na árvore) e colhiam poesias (trechos do livro pendurados num papel). A poetisa Tia Lourdinha, esteve presente recitando alguns versos. Foi maravilhosa a apresentação.
